Entenda mais sobre iluminação de jardim, como ela muda tudo na sua área externa e como você pode planejá-la! Neste artigo, você verá dicas essenciais para iluminar seu jardim do jeito que mais combina com a sua casa. Quem tem uma área externa sabe que ela é um dos principais cenários da casa, onde os convidados serão recebidos e a família passará um tempo relaxando. Por isso, alguns fatores como a iluminação do jardim e de toda a parte de fora da casa merecem uma atenção especial.
Toda a produção do jardim vai trazer um estilo único para o lar. A iluminação, porém, ocupa um papel importantíssimo na criação de efeitos e posicionamentos estratégicos. Além de valorizar as seções mais bonitas, as luzes podem até formar desenhos e tornar a área totalmente única. São muitas as maneiras de iluminar o espaço externo e proporcionar charme às plantas e à vida fora da casa.
Neste post, você poderá conferir algumas dicas especiais para investir na iluminação e saberá como planejá-la para chegar ao resultado esperado. Acompanhe!
Em geral, é possível escolher entre três intensidades para a iluminação do jardim:
O primeiro passo no planejamento é a definição de um objetivo, ou seja, de um desses tipos de projeto. De uma perspectiva mais teatral, o modo de utilização das luzes pode ser chamado de conceitual, dramático, objetivo, entre outros. Então, imagine como você gostaria de apresentar seu jardim.
Antes de comprar as lâmpadas para o projeto, pesquise sobre os tipos de plantas do jardim e quais são as melhores luzes que não aquecem e não atrapalham seu desenvolvimento. As lâmpadas de LED são altamente indicadas, já que são mais econômicas, duráveis e não esquentam com o uso.
Há, ainda, a opção de iluminação por fibra ótica, que também não transmite calor e é segura quanto a choques ou queimaduras, além de proporcionar grande economia. Outras opções são as halógenas, que têm longa duração, e até as fluorescentes podem funcionar, se não fizerem mal às plantas.
Para cada modelo de lâmpada, é preciso escolher a cor e a intensidade, que pode variar entre luz quente ou fria. O tipo quente é o mais utilizado para a iluminação direta. Perfeito para ser instalado em frente a coqueiros, atrás de arbustos e na parede acima dos bancos, a fim de dar um charme especial ao ambiente.
A luz fria, por sua vez, vai bem em iluminações totais, que ocorrem de baixo para cima, como na iluminação de chafarizes, dentro de sancas de gesso ou em piscinas. Em geral, são mais utilizadas para dar destaque. A intensidade faz uma boa diferença nesse aspecto.
Essa é uma importante questão, já que, se a iluminação for exagerada, o efeito objetivo se perde e todo o ambiente acaba por ser iluminado desnecessariamente. Foque em alguns pontos principais que você deseja destacar, se for esse o caso. Por exemplo, se suas plantas vivem aparadas de maneira impecável e você deseja que a visão não se acabe quando o sol se põe, invista na iluminação direta nelas.
Se o objetivo é clarear o ambiente todo, investir em postes de luz vintage pode ser uma opção simples, que traz o charme da decoração francesa para o ambiente externo. A piscina e a área para refeições, se houver, também devem receber iluminação especial e direta, para manter o estilo.
Você já sabe quais lâmpadas usar, cor, intensidade e pontos de destaque. Agora é hora de pensar nas técnicas de iluminação que combinam com o que você tem em mente. Já demos uma boa dica com os postes, mas vamos falar mais sobre os três principais modos de usar as luzes. São eles:
Os dois primeiros métodos usam luminárias posicionadas estrategicamente entre os arbustos e demais plantas. Para conseguir alcançar um estilo ou outro, é preciso analisar e ver como será o resultado. No último caso, a iluminação uniforme dependerá principalmente de postes e até de refletores.
Se você estiver familiarizado com o conceito de casa inteligente, talvez conheça alguns truques com iluminação interna. Saiba, então, que o mesmo pode ser aplicado na iluminação do jardim. Há uma série de possibilidades que permitem que uma autorregulação das luzes lá fora.
Você pode, por exemplo, usar lâmpadas com sensor de movimento, para que elas acendam apenas quando alguém passar por determinado local. Também, existem modelos com sensor de baixa luminosidade natural, o que significa que elas acendem automaticamente quando escurece.
É claro que todo esse trabalho de iluminar o jardim tem como objetivo deixá-lo belo e funcional, mas não se esqueça de que as luzes também comportam um papel importante na segurança da sua casa. Pense nisso ao definir os locais mais e menos iluminados na área externa.
Segurança também diz respeito à prevenção de acidentes. Portanto, se seu jardim estiver próximo de uma piscina ou garagem, procure deixar essas regiões bem iluminadas. O mesmo vale para o caminho entre a vegetação que leva para dentro de casa.
Com todas essas dicas, você pode ter notado que há um bom trabalho de análise estratégica envolvido na concepção e no planejamento da iluminação do jardim. Vale muito a pena conversar com um profissional para encontrar o melhor resultado possível. Além do mais, a instalação elétrica só deve ser feita por pessoas capacitadas.
A iluminação do jardim pode surpreender e dar aquele clima mais que especial à reunião de amigos e familiares. Cores, tipos de lâmpadas e intensidades fazem toda a diferença e deixam sua área externa ainda mais bonita. Agora que você já conhece as principais dicas, que tal começar a pensar em um projeto para o seu jardim?
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